CURSO DE INVERNO - IPJ LESTE II

em sexta-feira, 24 de junho de 2011

Curso de Inverno do Instituto de Pastoral da Juventude Leste 2

O Instituto de Pastoral da Juventude (IPJ), em parceria com o Regional 
Leste 2 da CNBB,  Cáritas Brasileira, Centro Marista de Juventude e Colégio 
Marista Dom Silvério, promove no período de 24 a 30 de julho de 2011, no Colégio
 Marista Dom Silvério (Rua Lavras, 225 – São Pedro), em Belo Horizonte mais uma 
edição do Curso de Inverno.






































Com o objetivo de capacitar a juventude para atuar nas comunidades eclesiais e 
realidades locais, no exercício de práticas solidárias e no cuidado com a vida no 
planeta, o  Curso de Inverno é também um espaço de trocas de experiências, de 
vivências celebrativas, oficinas pastorais, além de debates de temas específicos 
da formação humana e cidadã.
Destinado a jovens de 16 a 29 anos, em especial das (arqui)dioceses do Regional 
Leste 2,  lideranças de grupos de jovens, coordenações paroquiais, diocesanas e 
regionais, o  Curso de Inverno tem como tema a Juventude em  marcha na defesa
 da vida no planeta.

INSCRIÇÕES:
Até dia 10 de junho
Interior de Minas Gerais e outros estados: R$ 30,00
Belo Horizonte e Região Metropolitana: R$ 50,00


Após dia 10 de junho
Interior de Minas Gerais e outros estados: R$ 50,00
Belo Horizonte e Região Metropolitana: R$ 70,00

O prazo final das inscrições é até o dia 10 de julho de 2011. 
 Ficha de Inscrição deve ser enviada com o  comprovante de 
depósito para o  e-mail ipjlesteii@yahoo.com.br ,  pelo fax (31)2512-5433 ou  
para o endereço - Rua São Paulo, 818 - Centro  Belo Horizonte(MG), CEP 30170-131.

DADOS PARA DEPÓSITO:
Banco Itaú
Agência: 0590
Conta Corrente: 75877-7


Outras informações: 
Instituto de Pastoral da Juventude Leste 2 
E-mail ipjlesteii@yahoo.com.br 
Telefone: (31)2515-5756

CORPUS CHRISTI


A hóstia gotejou sangue

No longínquo ano de 1263, caminhava para Roma um sacerdote chamado Pedro, de Praga. Encontrando-se muito tentado em sua crença na presença real de Cristo na hóstia consagrada, fazia uma peregrinação para revigorar sua fé vacilante, pois sua identidade sacerdotal estava em jogo naquele atormentado período de sua vida. Ao se aproximar de Bolsena, decidiu entrar na cidade para prostrar-se diante do túmulo de Santa Cristina — mártir dos primeiros séculos do Cristianismo, da qual era muito devoto — e ali celebrar a Eucaristia.

Durante a Missa, voltou-lhe à mente a dúvida atroz que o atormentava, e ele pediu com insistência a intercessão da Santa a fim de conseguir aquela mesma fortaleza na Fé que a fez enfrentar o martírio.
No momento da Consagração, tendo a hóstia em suas mãos, pronunciou as palavras rituais: “Isto é meu Corpo…”. Imediatamente ocorreu o milagre: a hóstia tomou uma tonalidade avermelhada e começou a gotejar sangue, o qual caiu copiosamente sobre o corporal. Os fiéis presentes também puderam contemplar o acontecimento e, estupefatos, comentavam-no com a vivacidade característica da região.
Como prosseguir a celebração depois dessa impressionante manifestação divina? Faltou ânimo ao sacerdote. Tomado de imensa alegria e, ao mesmo tempo, de grande comoção, interrompeu a Missa, envolveu no corporal as espécies eucarísticas e dirigiu-se à sacristia.
Sua torturante dúvida estava desfeita, sentia a alma cheia da Fé na presença real de Cristo na Eucaristia, e o coração transbordante de gratidão a Deus e à sua santa Cristina intercessora.
Passados os momentos iniciais de forte emoção, decidiu ele ir sem demora comunicar o milagre ao Papa Urbano IV, que então residia temporariamente em Orvieto. Desejava também confessar ao Vigário de Cristo seu pecado de dúvida e pedir-lhe a absolvição.
Averiguações e confirmação do milagre
Com toda paternalidade, o Pontífice atendeu-o, juntamente com os clérigos e demais testemunhas do prodígio. Depois de ouvir com atenção todos os detalhes do acontecimento, resolveu enviar a Bolsena uma comissão chefiada pelo próprio Arcebispo de Orvieto — consta que dela faziam parte São Tomás de Aquino e São Boaventura —incumbida de fazer uma rigorosa averiguação dos fatos e, se confirmado o milagre, trazer as preciosas relíquias até ele.
Após cuidadosas verificações, a comissão concluiu que tinha havido realmente um milagre. Formou-se então uma esplendorosa procissão para conduzir as inapreciáveis relíquias. Dela participavam os dignitários e uma multidão de fiéis da cidade de Bolsena, agitando ramos de oliveira. A seu encontro, veio de Orvieto outra procissão, formada pelo Papa, sua corte, os membros do clero e numeroso povo.
Urbano IV prostrou-se de joelhos em terra para receber a Sagrada Hóstia envolta no corporal de linho impregnado do Preciosíssimo Sangue de nosso Redentor. Em seguida, dirigiram-se todos para a velha catedral. Ali, as Sagradas Espécies e o corporal foram mostrados ao público exultante de alegria e emoção, antes de serem colocados no sacrário.
Com toda a Igreja, tinha o Papa conhecimento do famoso milagre de Lanciano, em que a hóstia e o vinho consagrados se transformaram em carne e sangue visíveis e tangíveis, conservando-se assim, sem se decompor, desde o século oitavo. Além disto, ele fora confidente de Santa Juliana de Mont Cornillon, a qual, em visões místicas, recebera dos Céus a incumbência de transmitir à Igreja o desejo divino de ser incluída no Calendário Litúrgico uma festa em honra da Eucaristia.
Instituição da Festa do Corpo de Deus
E, agora, diante do acontecido em Bolsena, não lhe restava mais nenhuma dúvida sobre o que lhe competia fazer.
Assim, no dia 11 de agosto de 1264, através da bula Transiturus de Hoc Mundo, instituiu a Festa de Corpus Christi, estendendo para todo o orbe cristão o culto público à Sagrada Eucaristia, que era oficiado apenas em algumas dioceses, por influência de Santa Juliana.
Cinqüenta anos mais tarde, o Papa Clemente V tornou obrigatória a celebração dessa Festa da Eucaristia. E o Concílio de Trento, em meados do século XVI, oficializou as procissões eucarísticas, como ação de graças pelo dom supremo da Eucaristia e como manifestação pública de fé na presença real de Cristo na Hóstia Sagrada.

Estava, assim, instaurada em toda a Igreja a “Festa em que o Povo de Deus se reúne à volta do tesouro mais precioso herdado de Cristo, o Sacramento de sua própria Presença, e O louva, canta e leva em procissão pelas ruas da cidade” (João Paulo II, Homilia durante a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, 14/6/2001).

BENTO XVI - YOUCAT, UM CATECISMO PARA JOVENS

em terça-feira, 21 de junho de 2011
Palavras do Papa Bento XVI:

Queridos jovens amigos! Hoje aconselho-vos a leitura de um livro extraordinário.


É extraordinário pelo seu conteúdo mas também pelo modo em que se formou, que desejo explicar-vos brevemente. Youcat teve origem, de outra obra que remonta aos anos 80. Era um período difícil para a Igreja e para a sociedade mundial, durante o qual surgiu a necessidade de novas orientações para encontrar o caminho rumo ao futuro. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965) e no mudado clima cultural, muitas pessoas já não sabiam corretamente no que os cristãos deveriam acreditar exatamente, o que a Igreja ensinava, se ela podia ensinar algo tout court e como tudo isto podia adaptar-se ao novo clima cultural.
O Cristianismo como tal não está superado? Pode-se ainda hoje racionalmente ser crente? Estas são as questões que muitos cristãos se formulam até nos nossos dias. O Papa João Paulo II optou então por uma decisão audaz: deliberou que os bispos do mundo inteiro escrevessem um livro com o qual responder a estas perguntas.
Ele confiou-me a tarefa de coordenar o trabalho dos bispos e de vigiar a fim de que das suas contribuições nascesse um livro - quero dizer, um livro verdadeiro e não uma simples justaposição de uma multiplicidade de textos. Este livro devia ter o título tradicional de Catecismo da Igreja Católica e todavia ser algo absolutamente estimulante e novo; devia mostrar no que a Igreja Católica crê hoje e de que maneira se pode acreditar de modo racional. Assustei-me com esta tarefa e devo confessar que duvidei que algo semelhante pudesse ter bom êxito. Como podia acontecer que autores espalhados pelo mundo pudessem produzir um livro legível?
Como podiam homens que vivem em continentes diversos, e não só sob o ponto de vista geográfico, mas inclusive intelectual e cultural, produzir um texto dotado de uma unidade interna e compreensível em todos os continentes?
A isto acrescentava-se o facto de que os bispos deviam escrever não simplesmente como autores individuais, mas em representação dos seus irmãos e das suas Igrejas locais.
Devo confessar que até hoje me parece um milagre o fato de que este projeto no final se realizou. Encontrámo-nos três ou quatro vezes por ano por uma semana e debatemos apaixonadamente sobre cada parte do texto, na medida em que se desenvolvia.
Como primeira atitude definimos a estrutura do livro: devia ser simples, para que cada grupo de autores pudesse receber uma tarefa clara e não forçar as suas afirmações num sistema complicado. É a mesma estrutura deste livro; ela é tirada simplesmente de uma experiência catequética de um século: o que cremos / de que modo celebramos os mistérios cristãos / de que maneira temos a vida em Cristo / de que forma devemos rezar. Não quero explicar aqui o modo como debatemos sobre a grande quantidade de questões, até chegar a compor um livro verdadeiro. Numa obra deste género são muitos os pontos discutíveis: tudo o que os homens fazem é insuficiente e pode ser melhorado, e não obstante, trata-se de um grande livro, um sinal de unidade na diversidade. A partir das muitas vozes pôde-se formar um coro porque tínhamos a comum partitura da fé, que a Igreja nos transmitiu desde os apostólos, através dos séculos até hoje.

POR QUE TUDO ISTO?

Desde a redacção do CIC, tivemos que constatar que não só os continentes e as culturas das suas populações são diferentes, mas também no âmbito de cada sociedade existem diversos "continentes": o trabalhador tem uma mentalidade diferente do camponês; um físico de um filólogo; um empresário de um jornalista, um jovem de um idoso. Por este motivo, na linguagem e no pensamento, tivemos que nos colocar acima de todas estas diferenças e, por assim dizer, buscar um espaço comum entre os diferentes universos mentais; com isto tornamo-nos cada vez mais conscientes do modo como o texto exigia algumas "traduções" nos diversos mundos, para poder alcançar as pessoas com as suas mentalidades diferentes e várias problemáticas. Desde então, nas jornadas mundiais da juventude (Roma, Toronto, Colónia, Sydney) reuniram-se jovens de todo o mundo que querem acreditar, que estão em busca de Deus, que amam Cristo e desejam caminhos comuns. Neste contexto perguntámo-nos se não deveríamos traduzir o Catecismo da Igreja Católica na língua dos jovens e fazer penetrar as suas palavras no seu mundo. Naturalmente, também entre os jovens de hoje existem muitas diferenças; assim, sob a comprovada guia do arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, formou-se um Youcat para os jovens. Espero que muitos se deixem cativar por este livro.

Algumas pessoas dizem-me que o catecismo não interessa à juventude moderna; mas não acredito nesta afirmação e estou certo de que tenho razão. A juventude não é tão superficial como é acusada de o ser; os jovens querem saber deveras no que consiste a vida. Um romance policial é empolgante porque nos envolve no destino de outras pessoas, mas que poderia ser também o nosso; este livro é cativante porque nos fala do nosso próprio destino e portanto refere-se de perto a cada um de nós.

Por isso, exorto-vos: estudai o catecismo! Estes são os meus votos de coração.
Este subsídio ao catecismo não vos adula; não oferece fáceis soluções; exige uma nova vida da vossa parte; apresenta-vos a mensagem do Evangelho como a "pérola de grande valor" (Mt 13, 45) pela qual é preciso dar tudo. Portanto, peço-vos: estudai o catecismo com paixão e perseverança! Sacrificai o vosso tempo por ele! Estudai-o no silêncio do vosso quarto, lede-o em dois, se sois amigos, formai grupos e redes de estudo, trocai ideias na internet. Permanecei de qualquer modo em diálogo sobre a vossa fé!
Deveis conhecer aquilo em que credes; deveis conhecer a vossa fé com a mesma exatidão com a qual um perito de informática conhece o sistema operativo de um computador; deveis conhecê-la como um músico conhece a sua peça; sim, deveis ser muito mais profundamente radicados na fé do que a geração dos vossos pais, para poder resistir com força e decisão aos desafios e às tentações deste tempo. Tendes necessidade da ajuda divina, se a vossa fé não quiser esgotar-se como uma gota de orvalho ao sol, se não quiserdes ceder às tentações do consumismo, se não quiserdes que o vosso amor afogue na pornografia, se não quiserdes trair os débeis e as vítimas de abusos e violência.
Se vos dedicardes com paixão ao estudo do catecismo, gostaria de vos dar ainda um último conselho: sabei todos de que modo a comunidade dos fiéis recentemente foi ferida por ataques do mal, pela penetração do pecado no seu interior, aliás, no coração da Igreja. Não tomeis isto como pretexto para fugir da presença de Deus; vós próprios sois o corpo de Cristo, a Igreja! Levai o fogo intato do vosso amor a esta Igreja todas as vezes que os homens obscurecerem o seu rosto. "Sede diligentes, sem fraqueza, fervorosos de espírito, dedicados ao serviço do Senhor" (Rm 12, 11).
Quando Israel se encontrava no ponto mais obscuro da sua história, Deus chamou em seu socorro não os grandes e as pessoas estimadas, mas um jovem de nome Jeremias; ele sentiu-se chamado a uma missão demasiado grande: "Ah! Senhor Javé, não sou um orador, porque sou ainda muito novo!" (Jr 1, 6). Mas Deus replicou: "Não digas: sou ainda muito novo - porquanto irás aonde Eu te enviar, e dirás o que Eu te mandar" (Jr 1, 7).

Abençoo-vos e rezo cada dia por todos vós.

BENTO PP. XVI

ACEITE-SE PARA SER FELIZ

em terça-feira, 14 de junho de 2011

A melhor maneira de impressionar alguém é ser autêntico e espontâneo diante dele

Cada um de nós é um ser em construção; essa é uma grande  diferença entre nós e todos os outros seres vivos.
Todos temos defeitos e qualidades, e os nossos limites não podem fazer com que deixemos de nos amar e valorizar. É uma grande sabedoria saber aceitar a si mesmo; quem não se aceita é porque carrega um refinado e escondido orgulho.










Talvez você não tenha instrução, boa saúde, dinheiro ou capacidade
intelectual como gostaria. Talvez você se ache feio ou feia, não goste de sua família ou do seu trabalho, e fique desejando outras coisas que estão fora da sua realidade, isso não o deixa ver o seu valor. Todos nós nascemos com a capacidade de vencer e de ser felizes.
Quem não se aceita acaba se tornando rancoroso contra si mesmo, contra os outros, contra a vida e até contra Deus... E isso o leva à revolta, à autopiedade, e à depressão.
Pare de sonhar, pegue o material que você tem e comece a construir a sua casa, do jeito que for possível. É melhor morar num casebre do que ficar ao relento sonhando com o castelo.
Há uma história que diz que um homem saiu pelo mundo à procura de uma mulher perfeita. Depois de dez anos de busca, resolveu voltar à sua aldeia. Seu melhor amigo lhe perguntou:
– Encontrou a mulher perfeita em suas andanças?
O homem responde:
– No sul, encontrei uma mulher linda. Seus olhos pareciam duas pérolas, seu cabelo era da cor da asa da graúna, seu corpo era lindo como o de uma deusa.
O amigo, entusiasmado, diz:
– Onde está sua esposa?
– Infelizmente, ela não era perfeita, pois era muito pobre... Aí fui para o norte e encontrei uma mulher que era a mais rica da cidade. Não tinha nem noção do poder e dinheiro que possuía.
O amigo:
–Então esta era perfeita...
– Não, respondeu o homem, o problema é que nunca vi criatura mais feia em toda a minha vida... Finalmente, ao sudeste, conheci uma mulher linda. Sua beleza era de ofuscar os olhos. Tinha muito dinheiro, era perfeita.
– Então você se casou com ela, não é, amigo?
– Não, porque, infelizmente, ela também procurava o homem perfeito!...
Ninguém é perfeito; por isso, todos precisam se aceitar.
Não olhe mais para o que os outros têm ou sabem, olhe para o que Deus deu a você e seja muito grato.
Não estou dizendo para você negar os seus limites; isso seria perigoso, pois não os elimina. Olhe-os com coragem, de frente, sem exagerá-los nem diminuí-los, e mude o que for possível. O que não pode ser mudado, aceite e ofereça a Deus. Você não é menos amado por Ele por causa de seus limites.
A partir da aceitação, toda a sua pobreza pode começar a se transformar em uma imensa riqueza. Comece agora a ver as suas qualidades; você as tem. Ser humilde é reconhecer a verdade sobre si mesmo.
Aceite-se também diante dos outros, não se sinta pequeno ou invejoso porque o seu colega tira notas melhores do que você, ou porque ele se destaca e você não. Não deixe a inveja aninhar-se no seu coração; lance-a fora, é um veneno.
Seja o que você é diante dos outros; não finja ser outra pessoa, e não fique paralisado diante deles por um complexo de inferioridade. A melhor maneira de impressionar alguém é ser autêntico e espontâneo diante dele. A personalidade é para o homem o que o perfume é para a flor, o que a luz e calor são para o sol.
Uma engrenagem pequena não é menos importante do que uma grande num jogo de engrenagens. Um tijolinho que falte em uma construção deixa um buraco na casa. Cada um é importante neste mundo para Deus.
Não fique imitando a vida dos outros; você é rico porque é único no universo; não se esqueça disso. O Pai lhe deu uma vida sob medida, e única, irrepetível; viva-a e desenvolva-a.
Se você se aceitar, os outros o aceitarão também. Não queira parecer o que você não é. Não tenha medo ou vergonha de ser você mesmo; e seja honesto em dizer: “Eu não entendi isto”, “eu não sei fazer aquilo”, etc... e você ajudará os outros.
Saiba de uma coisa: os homens têm necessidade de ver pessoas que reconhecem os seus limites, para que tenham coragem de reconhecer também os seus. É nobre saber dizer: “Eu não compreendo isso”!
Enfim, os outros precisam de você como você é, como Deus o fez. Você é um exemplar único na História da Humanidade.

Trecho extraído do livro "Para ser feliz"
Foto
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". 

ORDENAÇÃO - HOMENAGEM A VOCÊ EFFERSON

em sexta-feira, 3 de junho de 2011
Difícil explicar, se juntássemos todos os membros do EAC, ou até mesmo da PJ da Paróquia Cristo Libertador em uma sala fechada, e ficássemos em profundo silêncio ouviríamos um som acelerado, um ritmo de batidas desordenadas, porém muito rápidas, este é o som da alegria que sentimos em poder compartilhar contigo este momento maravilhoso de sua caminhada.
Este dia será repleto de alegria e muito trabalho, acordaremos de madrugada, mas não bocejaremos, nem murmuraremos, pois o sorriso que estará estampado  em nossos rostos tomará conta de todo nosso corpo. Você merece Efferson. 
Você chegou como uma pessoa normal, simples, se propôs a nos auxiliar e instruir no que fosse necessário... Sabe o quê foi diferente?
Você se tornou nossa voz, nossa cara, nossa luta, nos ensinou a gritar, a lutar e mais  que tudo a trabalhar, atuar e buscar incessantemente ser Igreja e a partir daí passamos realmente a ser Pedra, Pedra que não se abala, pois aprendemos a reconhecer que o nosso alicerce é mais forte que tudo que há, houve ou haverá na face da Terra, o nosso alicerce é Jesus Cristo Vivo.
É Efferson... você é dentre nós testemunho de entrega a Deus, entrega à obra Dele em nossas vidas. Você se fez caneta nas mãos do Poeta, barro nas mãos do oleiro, tu es a ovelha que segue piamente a voz de seu Pastor.
Você será para o EAC eternamente um modelo a ser seguido, que Deus esteja contigo sempre, lhe fortalecendo e amando, derramando bençãos sobre e através de ti.


Efferson muito obrigado por existir.

Aaah ... Já ia me esquecendo...
Você pode até se tornar Papa, mas será eternamente nosso querido Pé-de-pano.

Parabéns pelo caminho escolhido!!!
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SHOW DA ADRIANA

em quinta-feira, 2 de junho de 2011


Filha de Dona Maria Auxiliadora e Senhor José, Adriana Paula de Almeida Arydes nasceu no dia 18 de abril do ano de 1973, na cidade de Cruzeiro. 
Sua história com a música católica começou na infância, a caçulinha aos sete anos entra para o coral da Capela Senhor Bom Jesus e ganha de seu pai seu primeiro violão. Já adulta em 1994 Adriana entra para a Banda Canção Nova atuando como baixista, backing vocal e vocalista, em 1996, junto com a banda, lançaram o CD Deus Existe interpretando algumas canções e fazendo backing vocal em outras.
Seu primeiro trabalho fonográfico solo foi em 1999, quando gravou o CD Reencontro pela CODIMUC, em 2001 o CD Qual é a Chave? E daí para frente não parou mais.
E assim abençoada por Deus com o dom de evangelizar através da música, Adriana fez neste final de semana, no dia 28 de abril um show de louvor e adoração em celebração do 46º aniversário da rádio educadora co Sede na cidade de Coronel Fabriciano.
Abaixo algumas fotos da nossa participação no evento:

Nati e Beto

Raiane, Igor e Vanessa

The best photo

Jailer, Raiane e Nati

Igor, Vini, Flávio, Ramon, Beto, Nati e Raiane

A cara da juventude Católica

Nati e Diego

Diego e Raiane, atrás Flávio e Beto

Que pena, já era hora de partir...
Mas, sabe o que valeu a pena?
Louvamos, adoramos UNIDOS...
É maravilhoso termos amigos,
Principalmente se formos amigos em Cristo.
Uma mesma missao,
Um mesmo caminhar,
A mesma alegria...