DROGAS, o fim você já sabe...

em sexta-feira, 18 de novembro de 2011


Na minha casa, temos o hábito de faxinar periodicamente, mantê-la limpa, arrumada.
Para nós cristãos o corpo é templo do Espírito Santo de Deus, portanto, não nos pertence, pertence a Deus, é morada do nosso Pai Eterno.
Qual o sentido de degradarmos nosso corpo utilizando drogas?
Aprendi que o Inimigo não consegue alcançar a Deus, e que para conseguir ferí-lo ele deturpa a imagem e semelhança de Deus, que somos nós. Somos reles pecadores, humildes servos, mas temos em nossas mãos a enorme responsabilidade de zelar pela morada do Espírito Santo.
Usar drogas é cometer suicídio a longo prazo, é levar discórdia para dentro do lar, é aborrecer um dos seres que mais nos ama, nossa mãe; é ser mau exemplo.



Se você já começou, e consegiu ler este post, saiba que ainda é tempo de parar, converse com sua família, com seu amigo, ou então pode me ligar | (31) 8618 3406 |, saiba que aqueles que te amam, não irão te julgar, mas te ajudar, incentivar sua recuperação.

Mas cabe a você, somente a você dar o primeiro passo.
Contradizendo o ditado popular, neste caso:
"QUERER É PODER"
Deus quer e você pode.

UM TIQUIM SOBRE: “ANJOS DE RESGATE”- PART4

em quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Maikon Máximo
@maikonmaximo

     Natural de Mogi das Cruzes (SP), o filho de Celso Bráito Máximo e Ivana Fátima de Souza Máximo começou na música aos 12 anos de idade, quando ainda era coroinha na paróquia. Foi na igreja que ele viu pela primeira vez uma bateria acústica. Foi paixão à primeira vista.
     A identificação do menino com o instrumento foi tão grande que, ao chegar em casa, improvisou uma bateria com caixas de papelão e latas de tinta. Pouco tempo depois, já estava tocando na missas da paróquia. Após três anos, entrou na primeira das três bandas que integrou antes de fazer parte do Anjos: Mr. Marvel, Gestalt e MPB Brasil. A partir daí, ele começou a se profissionalizar e passou a dar aulas e a tocar em barzinhos de São José dos Campos (SP), onde reside.
     Nascido em 12 de junho de 1986, Maikon de Souza Máximo em 2006, entrou na faculdade e no mesmo ano, depois de participar de um curso de áudio promovido pela gravadora Codimuc, foi convidado para fazer três shows com o Anjos de Resgate na Bahia. Aprovado, foi efetivado na banda, substituindo o ex-baterista Xandão.
     Maikon se revela eclético em relação ao seu gosto musical: “procuro escutar quase de tudo, não importa o estilo, se a música for boa, eu escuto”. O músico também se considera uma pessoa simples e caseira. Reconhece que é desligado, mas em contrapartida se diz esforçado e afirma que, naquilo que quer, aprende rápido. “Amo demais minha família e a família Anjos de Resgate. Sou pecador e esse é um dos grandes motivos que me fazem acreditar que Deus é maravilhoso por confiar no que tenho e sou”, declara.


Demian Tiguez
@demian_tiguez

     Nascido no dia 16 de janeiro de 1979, paulistano da “gema”, filho do luthier Tiguez, reconhecidamente um dos maiores do Brasil, e da cantora Laura, Demian Tiguez iniciou seus estudos musicais aos 7 anos de idade, tocando piano. Aos 11, ingressou na Escola Municipal de Música. Contudo, não se adaptou ao estudo de música erudita e saiu após dois anos e meio, voltando a ser autodidata.
     A partir daí, começou a aprender violão. Por ser canhoto, tocou com as cordas invertidas até os 15 anos, quando ganhou do pai sua primeira guitarra canhota. Desde cedo, ele já chamava a atenção das pessoas pela sua facilidade de aprendizado e nível técnico que evoluía a cada dia. Desenvolveu rapidamente o seu estilo, ouvindo e tirando músicas de grandes guitarristas.
     Em 1995, ingressou na banda Symbols of Time, que apresentava um Heavy Metal tradicional e rapidamente ganhou o respeito do público. Com essa banda, Demian gravou quatros CDs, Symbols, Call to the End, Shakespere’s Hamlet e Faces. Em 2001, o vocalista saiu da banda e Demian assumiu o posto. Em 2002, ele foi colunista da revista Guitar Class.
     No ano seguinte, o músico foi convidado para integrar a banda católica de Heavy Metal Storm Master, que depois se tornaria Ceremonya, com quem lançou o CD Sacramento da Cura (2006). Durante algum tempo, ele conciliou o trabalho das duas bandas e ainda encontrava tempo para tocar com a banda cover Nabucodonosor.
     Em 2008, saiu do Ceremonya e foi convidado para fazer alguns shows com a banda Anjos de Resgate. A identificação foi imediata e o músico passou a integrar oficialmente a nova formação da banda.

UM TIQUIM SOBRE: “ANJOS DE RESGATE”- PART3

em sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Marcelo Duarte
@marceloduarteok

      Alegre, brincalhão, verdadeiro, alguém que busca viver o cristianismo em suas atitudes. Esse é Marcelo dos Santos Duarte, músico, casado, flamenguista e pai do Eduardo e da Melissa.
     Nascido no dia 21 de março de 1977, ele é filho do empresário José Bonelar Duarte e da professora Conceição dos Santos.
     Capixaba de Cachoeiro do Itapemirim (ES) começou na música em 1989, brincando em casa e freqüentando igrejas evangélicas com alguns amigos. No mesmo ano, ganhou do pai seu primeiro violão. No ano seguinte, passou a se interessar pelo contrabaixo e, em 91, também ganhou o instrumento do pai. Já em 1992, se interessou pelo teclado, que passou a ser seu instrumento principal.


Eraldo Mattos
@eraldo_mattos

     Ele toca baixo e violão, mas diz que, na verdade, o seu maior instrumento é a voz, com a qual fala aos corações, durante os shows da banda. Antes de qualquer coisa, um pregador, Eraldo Mattos afirma que a música é um artefato da profecia que carrega consigo: “a profecia está acima da música e é isso que eu levo e sigo pelos caminhos de Deus”.
     Vindo de uma família em que havia vários músicos profissionais, desde os 7 anos começou a aprender violão, motivado pelas guitarras que via na TV. Porém revela que seu contato com a música vem da mais tenra idade: “tenho uma foto com 3 anos de idade, tocando violão, assim, naquele estilo todo, né? Acho que eu já tinha uma veia artística” (risos), brinca.
     Paulistano, nascido no dia 5 de julho de 1953, foi influenciado indiretamente pelos Beatles e outras bandas estrangeiras da época. Entre os 16 e 17 anos de idade, participou de algumas bandas de garagem. Depois, já na Igreja, tinha um ministério de música na paróquia. Certa vez, perguntou ao padre porque as músicas da missa eram ruins. O padre então respondeu: “porque ninguém faz melhor”. A partir daquele dia, Deus plantou uma semente que o inquieta até hoje: música católica de qualidade.


Francis Botene
@Francisbotene

     Natural de Limeira (SP), Francis Botene de Oliveira, nasceu no dia 14 de abril de 1980, é corinthiano e filho de Armindo de Oliveira Filho e Catarina Botene de Oliveira.
     Multi-instrumentista, ele começou na música em 1987, fazendo aulas de órgão eletrônico. Dois anos depois, aos 9 anos de idade, passou a estudar piano erudito e a tocar em casamentos. Aos 12 anos, foi homenageado com uma placa de prata, após tocar no aniversário da cidade de Iracemápolis (SP).
     Em 2000, ingressou na Unicamp, onde cursou Composição e Piano Popular. Influenciado musicalmente pelo rock, pop, MPB e música clássica, Francis se revela uma pessoa eclética. Antes de fazer parte do Anjos de Resgate, o músico integrou as bandas Inner Force, Ministerium, Skylord e Ceremonya.
     Perguntado sobre sua personalidade, foi objetivo: “Sou uma pessoa extrovertida, muito tranqüilo e receptivo. Raramente sem paciência e muito bem-humorado. Esse sou eu”, afirma.